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Como indústrias de linha branca estão vencendo os desafios no Direct-to-Consumer (D2C)

O mercado de eletrodomésticos de grande porte — popularmente conhecidos como produtos de linha branca — voltou a crescer no Brasil, principalmente no Direct-to-Consumer (D2C).

Em 2024, as vendas desses itens avançaram 17%, totalizando mais de 15,6 milhões de unidades, segundo a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). Refrigeradores e máquinas de lavar lideram a preferência dos consumidores, impulsionados pela retomada da economia e pelo fortalecimento dos canais digitais.

Mas com o crescimento vêm também os desafios: como armazenar, embalar e transportar produtos tão volumosos e pesados sem comprometer margens e reputação? E mais: como fazer isso em uma operação Direct-to-Consumer (D2C), sem o suporte logístico tradicional dos grandes varejistas?

Neste artigo, exploramos os principais obstáculos enfrentados pelas indústrias de linha branca — e as estratégias que estão adotando para superá-los com inteligência logística e apoio de operadores full commerce.

Armazenamento: quando espaço é lucro

Na indústria, armazenar produtos como geladeiras, fogões ou máquinas de lavar exige muito mais do que área disponível. É preciso planejamento de layout, controle de giro de estoque, proteção contra impactos e condições ambientais. A adoção de embalagens como papelão reforçado, isopor técnico e filmes plásticos termoencolhíveis ajuda a proteger os equipamentos durante longos períodos.

Entretanto, manter esse padrão internamente pode se tornar inviável, especialmente em operações com alta rotatividade ou produção descentralizada. Por isso, muitas indústrias têm migrado parte de sua operação para centros logísticos externos, que oferecem flexibilidade, infraestrutura sob demanda e especialização operacional.

Frete: o vilão invisível da precificação

O transporte de produtos de linha branca é um dos fatores mais críticos — e frequentemente ignorados — na formação de preço. O volume ocupado nos caminhões, os riscos de avaria e a dependência quase total do modal rodoviário no Brasil elevam significativamente os custos logísticos. Segundo a Fundação Dom Cabral, a logística representa cerca de 12% do PIB brasileiro — número que impacta diretamente a competitividade das marcas.

Como resposta, empresas têm buscado diversificar seus modais, utilizando transporte marítimo (cabotagem) e aéreo em rotas estratégicas, além de explorar malhas ferroviárias onde disponíveis. Essas alternativas, embora menos utilizadas, podem reduzir custos em até 30% e melhorar prazos de entrega, especialmente em regiões mais afastadas.

Centros logísticos estratégicos: de gargalo a vantagem competitiva

Uma das formas mais eficazes de vencer os desafios da operação Direct-to-Consumer (D2C) é contar com centros de distribuição estrategicamente posicionados. Estruturas próximas aos principais mercados consumidores reduzem o tempo e o custo da última milha, melhoram o SLA de entrega e aumentam a satisfação do cliente final.

Empresas como a Selia Fullcommerce têm se destacado nesse cenário, oferecendo hubs operacionais em polos como Cajamar (SP), Extrema (MG) e Rio de Janeiro (RJ), capazes de absorver a complexidade da armazenagem, preparar pedidos personalizados e distribuir em escala nacional — com rastreamento, controle e integração em tempo real.

Fulfillment + Direct-to-Consumer (D2C): a virada estratégica

Para indústrias que desejam ir além da produção e se aproximar diretamente do consumidor final, o modelo D2C se apresenta como uma estratégia de crescimento. Porém, para que ela funcione, é preciso uma operação logística robusta, rápida, confiável e com custos previsíveis.

É aí que entram os operadores full commerce, que não apenas armazenam e distribuem, mas também oferecem serviços como personalização de embalagens, integração com marketplaces, SAC e CRM, além de análise de dados para tomada de decisão em tempo real.

A combinação de tecnologia + infraestrutura + atendimento se transforma, na prática, em uma nova frente de negócio — mais rentável, controlável e conectada às novas exigências do consumidor digital.

A atuação no modelo Direct-to-Consumer (D2C) exige da indústria de linha branca uma profunda transformação logística. Não basta produzir — é preciso armazenar com inteligência, embalar com segurança, distribuir com agilidade e entregar com excelência.

Parceria estratégica com a SELIA Fullcommerce

Indústrias que entendem essa dinâmica e apostam em parcerias estratégicas com operadores full commerce estão vencendo os desafios e criando novos caminhos de crescimento.

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Artigo por Ângelo Vicente, CEO da SELIA Fullcommerce.
linkedin.com/in/angelo-vicente/

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